domingo, 25 de maio de 2014

Sobre desemprego, juventude e senso comum

    
 * Por Álvaro Jr.
 
Na última quinta-feira, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego recuou de 5,0 % em março para 4,9 % em abril. Comparado com abril do ano passado, o número de desempregados caiu 17%, que equivale a 240 mil pessoas incorporadas ao mercado de trabalho. Mas como o número de postos criados não avançou na mesma proporção, foram 34 mil novos postos, concluímos que caiu o contingente à procura de trabalho.
Temos um cenário onde o número de pessoas ocupadas já não evolui como antes, dado a taxa baixíssima de desemprego, e a população economicamente ativa (PEA), que poderia aumentar a taxa de desemprego ao aumentar a força de trabalho disponível que não é suprida por um número suficiente de vagas oferecidas, cresce em velocidade mais baixa, chegando até a apresentar uma tendência de recuo momentâneo. Isso faz com que tenhamos uma estabilidade na geração de vagas. 

Temos menos jovens ingressando no mercado de trabalho, por que isso? A oferta maior e condições mais favoráveis para que os jovens permaneçam mais tempo no ensino formal ou se dedicando ao aperfeiçoamento de sua formação influenciam nessa realidade, mas o que realmente viabilizou que as famílias possam fazer um planejamento melhor sobre o ingresso de seus membros no mercado de trabalho, foi o aumento do rendimento das famílias, promovido, entre outros fatores, pela redistribuição de renda.

O senso comum, fomentado maliciosamente pela Direita organizada no Brasil, propaga a seguinte frase: “o Brasil precisa de emprego, não de bolsa família”. Acontece que o bolsa família, que se mostra um mecanismo muito bem-sucedido de redistribuição de renda, junto a outras políticas públicas do tipo, causa transformações que vão além da dignidade adquirida pelas famílias que passam a ser contempladas. Essas políticas propiciam que milhares de jovens que abandonariam a escola e entrariam prematuramente no mercado de trabalho há alguns anos, hoje possam passar mais tempo dedicados à sua educação e aperfeiçoamento, ingressando no mercado de trabalho com dignidade e de forma planejada. O Brasil precisa sim de mais redistribuição de renda e menos desse senso comum vazio.

*Álvaro Jr. 
Secretário municipal da Juventude do PT Petrópolis.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

ARTIGO: CPI: "COMISSÃO PARLAMENTAR DO INTERESSE"

Por Marcelo Dias *

Em mais um ano a Petrobras se torna palco de disputa eleitoral. A oposição sem projetos, usa de uma CPI para abafar o debate de propostas políticas. Foi assim no governo Lula,foi assim em 2010 e não seria diferente este ano. A mesma oposição demo-tucana que fez de tudo quando governaram o país para privatizar a empresa, continua atendendo os interesses do setor privado e internacional, na tentativa de desmoralizar a gestão da maior empresa pública do país.


Quem acompanha a nossa indústria de petróleo sabe da urgência de reestruturação do parque de refino da Petrobras, que, durante o governo do PSDB/DEM, foi sucateado e estagnado, assim como os demais setores da empresa. Quando exercia o papel de governista (dos anos 90 até 2002), a oposição demo-tucana quebrou o monopólio estatal da Petrobras, escancarou a terceirização, privatizou alguns setores e unidades da empresa, reduziu drasticamente os efetivos próprios, estagnou investimentos em exploração, produção e refino e ainda tentou mudar o nome da Petrobras para Petrobrax.

Vamos aos fatos: em 2002, a Petrobras valia R$ 15 bilhões, sua receita era de R$ 69,2 bilhões, o lucro líquido de R$ 8,1 bilhões e os investimentos não passavam de R$ 18,9 bilhões. Uma década depois, em 2012, o valor de mercado da Petrobras passou a ser de R$ 260 bilhões, a receita subiu para R$ 281,3 bilhões, o lucro líquido para R$ 21,1 bilhão e os investimentos foram multiplicados para R$ 84,1 bilhão.

Antes do governo Lula, a Petrobras contava, em 2002, com um efetivo de 46 mil trabalhadores próprios, produzia 1 milhão e 500 mil barris de petróleo por dia e tinha uma reserva provada de 11 milhões de barris de óleo. Após o governo Lula, em 2012, a Petrobras quase que dobrou o seu efetivo para 85 mil trabalhadores, passou a produzir 2 bilhões de barris de óleo por dia e aumentou a reserva provada para 15,7 bilhões de barris de petróleo. Apesar da crise econômica internacional e da metralhadora giratória da mídia partidária da oposição, a Petrobras descobriu uma nova fronteira petrolífera, passou a produzir no pré-sal e caminha para se tornar uma das maiores produtoras de petróleo do mundo.


A guerra das CPIs, como se pode notar, tem interesses outros que não a defesa da Petrobras, na medida em que os órgãos de fiscalização e controle do Estado já estão em ação. O que verdadeiramente está em disputa é um projeto de poder. E na eleição o cidadão terá de decidir se faz a opção por um programa com preocupação social ou se coloca no governo alguém a serviço do mercado e do lucro.

*Marcelo Dias é Coordenador de Relações Institucionais da Juventude do PT Petrópolis

domingo, 30 de março de 2014

JPT Petrópolis na Conferência da Cidade de Petrópolis 2014

Juventude do PT Petrópolis presente na Conferência da Cidade de Petrópolis 2014 - Mobilidade Urbana.


Com o tema “Mobilidade Urbana”, a edição deste ano da Conferência Municipal da Cidade foi realizada ontem, na Universidade Católica de Petrópolis. Do encontro saíram propostas de políticas públicas para a formatação de um Plano Local de Mobilidade Urbana. A conferência abordou quatro eixos temáticos: Mobilidade Urbana e o Desenvolvimento Econômico do Município; Acessibilidade Urbana como Direito de Todos; Mobilidade Urbana: Nossos Desafios Frente ao Meio Ambiente e à Preservação Histórico-cultural da Cidade; e Equidade no Uso do Espaço Público de Circulação, Transporte Público Coletivo e Modos de Transportes. 



 Yuri Couto, Álvaro Jr. e Igor Moura na Concidade 2014

O Ministério das Cidades vem trabalhando em uma política nacional de mobilidade urbana que visa melhorar as condições de deslocamento nas cidades para uma melhor qualidade de vida. A Conferência da Cidade de Petrópolis 2014 teve como objetivo abordar um conjunto de temas envolvidos na mobilidade urbana e suas relações com as outras políticas públicas.

A participação da juventude na discussão acerca da mobilidade urbana é essencial. Precisamos discutir solução para o transporte público da cidade, que é precário e caro, o problema do trânsito, a garantia de espaços de lazer e cultura para juventude, entre outros pontos que viabilizem que toda a população, independente de classe social, tenham acesso à cidade.

segunda-feira, 24 de março de 2014

XI Conferência Estadual da Democracia Socialista

Na última sexta, dia 21/03, aconteceu no Sindipetro (Rio de Janeiro) a XI Conferência Estadual da Democracia Socialista. O encontro contribuiu para um diálogo amplo entre diferentes tradições da esquerda, e para construirmos novas sínteses que nos ajudarão a enfrentar os desafios do próximo período. O cenário político que temos no Brasil esse ano, o projeto popular de esquerda que é a eleição do companheiro Lidberg Farias ao governo do estado, a reeleição da presidenta Dilma, a situação da esquerda no Brasil hoje, entre outros pontos.

"O PT não pode perder sua identidade popular e de luta, construindo uma campanha de esquerda e petista do senador Lindbergh, e ainda precisamos romper com o governo tucano disfarçado do Eduardo Paes!". Disse o deputado estadual Robson Leite.

                               

Vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Mitã Chalfun, ao lado de Álvaro Junior e Igor Moura, sec. municipal da juventude do PT Petrópolis e coord. de comunicação do PT Petrópolis, respectivamente, na XI Conferência Estadual da Democracia Socialista.

domingo, 23 de março de 2014

JPT Petrópolis no Curso de Formação de Formadores do Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana

Nesse fim de semana, a Juventude do PT Petrópolis participou do Curso de Formação de Formadores do Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana, no Rio de Janeiro. Uma pauta importantíssima e que precisa ser interiorizada.


"O que é um Plebiscito Popular? Um Plebiscito é uma consulta na qual os cidadão e cidadãs votam para aprovar ou não uma questão. De acordo com as leis brasileiras somente o Congresso Nacional pode convocar um Plebiscito.
Apesar disso, desde o ano 2000, os Movimentos Sociais brasileiros começaram a organizar Plebiscitos Populares sobre temas diversos, em que qualquer pessoa,independente do sexo, da idade ou da religião, pode trabalhar para que ele seja realizado, organizando grupos em seus bairros, escolas, universidades, igrejas, sindicatos, aonde quer que seja, para dialogar com a população sobre um determinado tema e coletar votos.
O Plebiscito Popular permite que milhões de brasileiros expressem a sua vontade política e pressionem os poderes públicos a seguir a vontade da maioria do povo.
O que é uma Constituinte?
É a realização de uma assembleia de deputados eleitos pelo povo para modificar a economia e a política do País e definir as regras, instituições e o funcionamento das instituições de um Estado como o governo, o Congresso e o Judiciário, por exemplo. Suas decisões resultam em uma Constituição. A do Brasil é de 1988.
Porque uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político?
Nos meses de Junho e Julho de 2013 milhões de jovens brasileiros foram às ruas para lutar por melhores condições de vida, inicialmente contra o aumento das tarifas do transporte, mas rapidamente a luta por mais direitos sociais estava presente nas mobilizações, pedia-se mais saúde, mais educação, mais democracia. Nos cartazes, faixas e rostos pintados também diziam que a política atual não representa essa juventude, que quer mudanças profundas na sociedade brasileira.
As mobilizações das ruas obtiveram conquistas em todo o país, principalmente com as revogações dos aumentos das tarifas dos transportes ou até diminuição da tarifa em algumas cidades, o que nos demonstrou que é com luta que a vida muda! Mas a grande maioria das reivindicações não foram atendidas pelos poderes públicos.
Não foram atendidas porque a estrutura do poder político no Brasil e suas “regras de funcionamento” não permitem que se avance para mudanças profundas. Apesar de termos conquistado o voto direto nas eleições, existe uma complexa teia de elementos que são usados nas Campanhas Eleitorais que “ajudam” a garantir a vitória de determinados candidatos.
A cada dois anos assistimos e ficamos enojados com a lógica do nosso sistema político. Vemos, por exemplo, que os candidatos eleitos têm um gasto de Campanha muito maior que os não eleitos, demonstrando um dos fatores do poder econômico nas eleições. Também vemos que o dinheiro usado nas Campanhas tem origem, na sua maior parte, de empresas privadas, que financiam os candidatos para depois obter vantagens nas decisões políticas, ou seja, é uma forma clara e direta de chantagem. Assim, o ditado popular “Quem paga a banda, escolhe a música” se torna a melhor forma de falar do poder econômico nas eleições.
Além disso, ao olharmos para a composição do nosso Congresso Nacional vemos que é um Congresso de deputados e senadores que fazem parte da minoria da População Brasileira. Olhemos mais de perto a sua composição:
- mais de 70% de fazendeiros e empresários (da educação, da saúde, industriais, etc) sendo que maioria da população é composta de trabalhadores e camponeses.
- 9% de Mulheres, sendo que as mulheres são mais da metade da população brasileira.
- 8,5% de Negros, sendo que 51% dos brasileiros se auto-declaram negros.
- Menos de 3% de Jovens, sendo que os Jovens (de 16 a 35 anos) representam 40% do eleitorado do Brasil.
Olhando para esses dados, é praticamente impossível não chegar a conclusão de que “Esse Congresso não nos representa!!!” e que eles não resolverão os problemas que o povo brasileiro, em especial a juventude, levou às ruas em 2013.
E para solucionar todos esses problemas fundamentais da nossa sociedade (educação, saúde, moradia, transporte, terra, trabalho, etc.) chegamos a conclusão de que não basta mudarmos “as pessoas” que estão no Congresso.
Precisamos mudar “as regras do jogo”, mudar o Sistema Político Brasileiro. E isso só será possível se a voz dos milhões que foram as ruas em 2013 for ouvida. Como não esperamos que esse Congresso “abra seus ouvidos” partimos para a ação, organizando um Plebiscito Popular que luta por uma Assembléia Constituinte, que será exclusivamente eleita e terá poder soberano para mudar o Sistema Político Brasileiro, pois somente através dessa mudança será possível alcançarmos a resolução de tantos outros problemas que afligem nosso povo".

Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva
www.facebook.com/plebiscitoconstituinte


quinta-feira, 13 de março de 2014

ARTIGO: UM NOVO OLHAR PARA O INTERIOR



Por Igor Moura*

Ainda antes das manifestações de 2013, e antes de qualquer avaliação sobre as causas desses movimentos e efeitos na história política do país, já era claro o afastamento da população perante importantes discussões políticas. E a grande mídia, se portando como “formadora de opinião”, conduziu, e ainda conduz um processo de descaracterização constante do papel cidadão e do controle popular. 

Nesta semana, a queda no número de filiações partidárias foi noticiada de forma ampla, porém, um detalhe interessante passaria despercebido se não fosse a militância virtual: o Partido dos Trabalhadores foi o único que apresentou crescimento neste aspecto, mesmo com as constantes ofensivas realizadas pelos conglomerados midiáticos e por um tribunal de exceção.

Ainda que caiba ressaltar o desempenho petista no número de filiações, sabemos que o anseio por mudança está presente, e que isto surge em meio a um conturbado debate sobre ideologias e direitos, exigindo atenção perante questões importantes, como a histórica centralização das discussões e decisões políticas em torno dos grandes centros urbanos e capitais, e a dicotomia entre os movimentos sociais, os partidos, as instituições políticas e a população – principalmente a juventude, que é a maioria nas ruas.

Por este ser um fenômeno nacional, é fundamental ressaltar suas influências e contradições no interior. É claro, que nas capitais, como acontece em nosso estado do Rio, existem imensos termômetros políticos, porém estes nem sempre transparecem a real situação geral, e até mesmo eleitoral. O interior, por sua vez, que sofre de forma mais dura com problemas cotidianos serve de espaço para a defesa de pautas locais, o que favorece a apropriação da juventude das lutas políticas e até mesmo das instituições. Ao contrário de se discutir o regional antes do local, se faz necessário discutir o local para se discutir o regional e o nacional. Uma luta mais sustentável que nasce a partir da formação de lideranças sem a ótica da centralização política na região metropolitana.

O interior não pode mais fazer parte das agendas apenas  em período eleitoral. As grandes diretorias, encontros e decisões que seguem na metrópole, precisam se interiorizar, garantindo organização e quebrando o distanciamento político que hoje se faz maior do que o territorial. A população exige uma política mais presente e nós precisamos dar esta resposta.

Este debate deve ser estendido para as PPJs (Políticas Públicas de Juventude), para o movimento estudantil, para os movimentos jovens de trabalhadores e trabalhadoras, e principalmente para as juventudes partidárias. Todo este cenário, demonstra nitidamente a necessidade de um debate urgente sobre o papel do interior na construção da política estadual. Porém, esta construção não se dará de forma individual, ou avulsa pelas representações municipais, já que precisa ser subsidiada por um projeto consistente, com apoio das esferas institucionais superiores.

Terminou o Carnaval e as eleições de 2014 se aproximam. Em nosso estado o embate é evidente e o dever da esquerda mais ainda. Será a luta por um novo momento no estado do Rio de Janeiro. As viagens aos municípios já começaram e as amarras nas prefeituras aumentam. Alguém tem dúvida que o interior será fundamental? Este, precisa estar tão forte como a capital. Utilizando as palavras de nosso senador Lindbergh Farias, precisamos de “um novo olhar para o interior do estado”.

*Igor Moura é estudante de Jornalismo e Coordenador do Coletivo de Comunicação e Tecnologia da Informação do PT Petrópolis. Foi Coordenador de Políticas Públicas de Juventude de Petrópolis, membro do Conselho Municipal de Juventude, Diretor da Região Serrana na União Estadual dos Estudantes e um dos fundadores da Juventude do PT de Petrópolis.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Juventude do PT reune em Brasília os seus secretários, dirigentes nacionais e delegações de todos os estados para o Conselho Político Nacional da JPT

No último fim de semana, a Juventude do PT reuniu em Brasília os seus secretários, dirigentes nacionais e delegações de todos os estados para o Conselho Político Nacional da JPT.

Igor Moura, militante da JPT Petrópolis, participou do encontro que foi realizado entre os dias 21 e 23, no Albergue da Juventude. Estudante de Jornalismo, Igor foi Diretor da Região Serrana da União Estadual dos Estudantes, Coordenador de Políticas Públicas para a Juventude de Petrópolis e é militante do coletivo estudantil Kizomba. É também um dos coordenadores do Coletivo de Comunicação e Tecnologia da Informação do PT-Petrópolis. No ano passado, participou da etapa estadual da Conferência Nacional de Educação (CONAE 2014), se tornando um dos suplentes para a etapa central, que acontece em novembro deste ano, também em Brasília.

O Conselho Político da juventude do PT debateu os movimentos sociais e elaborou a pauta da juventude para 2014. Foram discutidas a conjuntura nacional e as mobilizações das juventudes, a construção de uma agenda em parceria com a Fundação Perseu Abramo, escola de formação política do PT, entre outros temas.

Fim do Conselho Político Nacional da Juventude do PT
Igor Moura e o companheiro Cristian, da DS Tocantins

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Aprovação da candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do estado do Rio

No último sábado, o Diretório Regional do PT aprovou através de seus delegados, por unanimidade, a candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do estado do Rio. 


Vivendo um novo momento, o Partido dos Trabalhadores de Petrópolis, presidido por Yuri Moura, que foi também delegado no evento, esteve presente em peso. O partido disponibilizou dois ônibus para transportar a militância até o Encontro Estadual do PT.

A homologação aconteceu na quadra da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, na Tijuca, e contou com a presença do presidente nacional do PT, Rui Falcão; do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro; da filha do ex-presidente Lula, Lurian da Silva; e de outras lideranças dos movimentos sociais e partidos de esquerda.

A JPT Petrópolis esteve presente no evento!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Ato pela desapropriação da Casa da Morte

Ontem, 10/02, a Juventude do PT Petrópolis esteve presente no ato pela desapropriação da Casa da Morte. Consciente do papel do Partido dos Trabalhadores na luta pela memória e verdade, a JPT trabalhou junto à outras entidades, desde o início, para a construção deste importante ato.



Secretário Municipal da JPT, Álvaro Junior, representou também o PT Petrópolis e destacou em sua fala que a luta por verdade e justiça deve unir a esquerda petropolitana, sem que esta perca a força por diferenças políticas.

Álvaro lembrou ainda que a luta pela desapropriação da Casa da Morte deve ser responsabilidade de cada petropolitano, para que a casa seja, enfim, transformada em um Centro de Memória, Verdade e Justiça.

PT e JPT Petrópolis pelos 34 anos do Partido dos Trabalhadores

     Fundado em 10 de fevereiro de 1980 , o Partido dos Trabalhadores completou 34 no dia 10. E o PT Petrópolis montou uma programação comemorativa com algumas atividades.

    Com o projeto Teoria e Debate, lançado pela nova gestão, o PT Petrópolis iniciou sua programação de aniversário, na quinta, dia 6, realizou um encontro sobre a história do partido, contando com a presença, na mesa, de companheiros que são lideranças fundadoras do PT e militantes históricos como Enivaldo Gonçalves, Alexandre Magdalena, Eduardo David “Ratinho”, Ademar de Oliveira e Professora Graça Fortunato. No sábado, a Juventude do PT Petrópolis realizou sua primeira reunião aberta do ano, levando também para a pauta, os 34 anos do PT e a formação política dos filiados. E no dia 10, aconteceu em São Paulo, o ato central da comemoração, com a presença das principais lideranças petistas, incluindo a presidenta Dilma Rousseff. Yuri Moura, presidente do PT municipal, esteve presente. Em Petrópolis, o evento central de São Paulo foi transmitido ao vivo em nossa sede, em evento com a presença da vice-presidenta nacional do PT, Clarissa Alves.


  Clarissa Alves, destacou a importante renovação que vêm acontecendo no PT da cidade, lembrando que as medidas da nova gestão, como a reunião do Diretório Municipal em praça pública, ganharam repercussão a nível estadual e nacional. Clarissa ainda frisou as conquistas dos 11 anos do governo do PT no Brasil.
    Ao lado, Clarissa Alves, vice-presidenta nacional do PT, e Álvaro Jr., secretário municipal de juventude do PT.


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Seminário de Gestão da União Estadual dos Estudantes (UEE-RJ)


      
      O Secretário Municipal da JPT Petrópolis, Álvaro Junior, falou agora no Seminário de Gestão da União Estadual dos Estudantes (UEE-RJ). Álvaro, que é também Diretor da Região Serrana da UEE, destacou a importância da interiorização das pautas da entidade para as universidades de Petrópolis, proporcionando a luta pelos direitos dos estudantes, professores e demais funcionários.


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Cineclub: O Dia que Durou 21 Anos



Nesta sexta-feira, às 19h, o Partido dos Trabalhadores de Petrópolis realizará em sua sede (Rua Marechal Deodoro, 195, Ed. Werneck, sala 113) o primeiro Cineclube do ano. O projeto faz parte do calendário petista que garante uma exibição por mês e incentiva a formação e o debate político.

O encontro começará com a apresentação do documentário brasileiro "O dia que durou 21 anos." de Camilo Tavares, que trata sobre a influencia do governo dos Estados Unidos da América no Golpe Militar de 64, que instaurou a ditadura em nosso país.

O evento é aberto e após o filme debateremos o tema. Venha conhecer o PT Petrópolis!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PT nas ruas!






Juventude do PT Petrópolis presente na primeira reunião pública do novo Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Petrópolis, realizada na Praça Dom Pedro, centro da cidade.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

NOTA DE REPÚDIO - EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA!


NOTA DE REPÚDIO

A Secretaria Municipal da Juventude do PT (JPT Petrópolis) repudia a truculência policial contra os cerca de 20 jovens, entre estudantes da Gama Filho, diretores da UNE e da UEE-RJ, que protestavam em frente ao Palácio do Planalto e foram presos na noite de segunda-feira (20/01). Educação não é caso de polícia!

A luta dos estudantes das Universidades Gama Filho e UniverCidade é legítima, precisa ser respeitada, e não pode ser tratada de forma covarde e truculenta pelo Estado. Estamos juntos na luta pela não mercantilização da educação, que faz com que os estudantes, professores e demais funcionários dessas instituições passem pelas dificuldades pelas quais estão enfrentando desde que o Grupo Galileo Educacional adquiriu as duas instituições. Greves, falta de professores, atraso de salários, descaso por parte da administração e outro impasses comprovam o descaso do Grupo para com o ensino superior de qualidade. Além é claro, das graves irregularidades e ações ilícitas pelas quais o Grupo Galileo passou a ser investigado com a CPI das Universidades Privadas, instaurada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e que tem como relator o deputado estadual Robson Leite (PT).

Apoiamos a luta pela federalização das Universidades Gama Filho e UniverCidade e para que o Grupo Galileo responda por seus atos. E continuaremos reivindicando a aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso, que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior, o Insaes, que passa a assumir as competências para fiscalizar, com mais poderes e recursos que o MEC, o setor de educação superior.

Educação não é Mercadoria!

Álvaro Jr.
Secretário Municipal da JPT Petrópolis  
                                                                         21/01/2014