sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Cineclub: O Dia que Durou 21 Anos



Nesta sexta-feira, às 19h, o Partido dos Trabalhadores de Petrópolis realizará em sua sede (Rua Marechal Deodoro, 195, Ed. Werneck, sala 113) o primeiro Cineclube do ano. O projeto faz parte do calendário petista que garante uma exibição por mês e incentiva a formação e o debate político.

O encontro começará com a apresentação do documentário brasileiro "O dia que durou 21 anos." de Camilo Tavares, que trata sobre a influencia do governo dos Estados Unidos da América no Golpe Militar de 64, que instaurou a ditadura em nosso país.

O evento é aberto e após o filme debateremos o tema. Venha conhecer o PT Petrópolis!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PT nas ruas!






Juventude do PT Petrópolis presente na primeira reunião pública do novo Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Petrópolis, realizada na Praça Dom Pedro, centro da cidade.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

NOTA DE REPÚDIO - EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA!


NOTA DE REPÚDIO

A Secretaria Municipal da Juventude do PT (JPT Petrópolis) repudia a truculência policial contra os cerca de 20 jovens, entre estudantes da Gama Filho, diretores da UNE e da UEE-RJ, que protestavam em frente ao Palácio do Planalto e foram presos na noite de segunda-feira (20/01). Educação não é caso de polícia!

A luta dos estudantes das Universidades Gama Filho e UniverCidade é legítima, precisa ser respeitada, e não pode ser tratada de forma covarde e truculenta pelo Estado. Estamos juntos na luta pela não mercantilização da educação, que faz com que os estudantes, professores e demais funcionários dessas instituições passem pelas dificuldades pelas quais estão enfrentando desde que o Grupo Galileo Educacional adquiriu as duas instituições. Greves, falta de professores, atraso de salários, descaso por parte da administração e outro impasses comprovam o descaso do Grupo para com o ensino superior de qualidade. Além é claro, das graves irregularidades e ações ilícitas pelas quais o Grupo Galileo passou a ser investigado com a CPI das Universidades Privadas, instaurada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e que tem como relator o deputado estadual Robson Leite (PT).

Apoiamos a luta pela federalização das Universidades Gama Filho e UniverCidade e para que o Grupo Galileo responda por seus atos. E continuaremos reivindicando a aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso, que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior, o Insaes, que passa a assumir as competências para fiscalizar, com mais poderes e recursos que o MEC, o setor de educação superior.

Educação não é Mercadoria!

Álvaro Jr.
Secretário Municipal da JPT Petrópolis  
                                                                         21/01/2014

domingo, 12 de janeiro de 2014

ARTIGO: A REVOLUÇÃO PERMANENTE

Nas escolas, nas ruas, campos, construções...
A revolução não é apenas um movimento político, uma tomada de poder ou a quebra de um regime, a revolução é um estado social, de consciência e de espírito do ser humano. Estado impossível de ser alcançado sem uma Educação verdadeiramente cidadã e libertária, ou seja, que foque na construção de pessoas críticas, proativas e solidárias. Que nos livre das amarras e moldes desenhados desde o nascimento, e que nos faça preparados para sermos o que desejamos ser e mudar o que acreditamos que deva ser mudado.

Não fui eu que falei, muito menos fui eu quem percebeu isto primeiro, inclusive, poderíamos discutir profundamente diversos pensadores de esquerda que constataram o papel da Educação na transformação social. Mas, infelizmente, tem sido natural, em muitos governos e movimentos de esquerda, o esquecimento da importância do papel da Educação na revolução. Atitude negligente que impossibilita a consolidação dos avanços políticos e sociais, abrindo caminho para a manutenção do status quo e consequentemente prejudicando o alcance da igualdade social.

Já que, como também já foi dito por muitos, a revolução é algo permanente, de geração para geração, de comunidade para comunidade e de pessoa para pessoa. Surge a partir de ideias, palavras, atitudes e movimentos que não se propagarão com um ensino baseado nas lógicas de mercado. Enquanto a máxima "estudar para ser alguém na vida" se perpetuar continuaremos contaminando nossas gerações. Pois esta frase egoísta, soberba e que simplesmente busca retirar o amor próprio e individualidade da classe trabalhadora, ignora que todos somos alguém - princípio básico da igualdade. Alguém que sonha, que faz, que contribui e que muda independentemente de como o seu trabalho, profissão ou emprego atua na sociedade.

Precisamos lembrar que nossas vidas não estão à venda, que podemos pensar por conta própria e que não somos o que sabemos, mas sim o que podemos saber.
Por Yuri Moura - Presidente do Partido dos Trabalhadores de Petrópolis