(Integrantes da Associação de Estudantes reclamam das ações apoiadas, sem o aval de todos, pelo presidente. / ROQUE NAVARRO)
Membros do diretório da Associação Petropolitana dos Estudantes (APE) denunciam que o atual presidente da entidade, Diego Vieira, vem atuando de forma isolada. No caso da aderência à greve dos professores municipais, o apoio não teria sido discutido com os demais integrantes. Outras ações em nome da entidade também não estariam sendo apoiadas pelo diretório.
Sem união, as ações do movimento estudantil em Petrópolis podem ficar prejudicadas. Ao que tudo indica, houve um racha entre os dirigentes da entidade que tem como presidente Diego Vieira. Ele é acusado de atuar de forma independente, sem o apoio dos demais membros do diretório. “Ele só tem o apoio de um diretor, todos os outros não estão partilhando das ações da APE”, afirmou o diretor de comunicação Yuri Moura, que também representa a Região Serrana na União Estadual dos Estudante do Rio de Janeiro.
O vice presidente da APE, Edmar Schwabenland, também acusa o presidente de não poder atuar na entidade. “Nunca pude participar de um evento porque simplesmente não sou chamado para participar de nada através da APE”, apontou. Os membros do diretório também afirmaram que desde que tomou posse, em novembro passado, o presidente não convocou o diretório para discutir qualquer assunto referente às ações da APE dentro do movimento estudantil, como rege o estatuto. “Segundo o estatuto, qualquer tipo de movimento, apoio ou campanha, precisa ser discutido e aprovado pelo diretório”, explicou Marcelo Dias, diretor de escolas privadas. A falta de diálogo entre o presidente Diego Vieira e os outros membros do diretório estaria prejudicando diretamente os estudantes petropolitanos, garantem os membros do diretório. “As escolas particulares estão largadas. Não estão conseguindo o apoio da APE para nada”, denunciou Marcelo Dias.
Eles citam como exemplo a atuação da associação no movimento Se Liga 16, que ninguém foi comunicado do projeto e ainda do apoio da entidade à greve dos professores. “Ele (Diego) está dando entrevistas falando que a APE apoia a greve. Não podemos dizer se somos contra ou a favor, porque simplesmente não fomos questionados sobre o assunto”, afirmou Yuri. Ainda segundo os membros do diretório, só há convocação dos integrantes da APE quando o presidente acha necessário haver volume de pessoas em seus movimentos. “Só fui convidado para participar do movimento ‘Se liga 16’ na Câmara dos Vereadores para fazer corpo”, afirmou o vice-presidente da entidade.
A equipe de reportagem da Tribuna não conseguiu contactar Diego Vieira através de telefone celular e nem na sede da APE.
Membros do diretório da Associação Petropolitana dos Estudantes (APE) denunciam que o atual presidente da entidade, Diego Vieira, vem atuando de forma isolada. No caso da aderência à greve dos professores municipais, o apoio não teria sido discutido com os demais integrantes. Outras ações em nome da entidade também não estariam sendo apoiadas pelo diretório.
Sem união, as ações do movimento estudantil em Petrópolis podem ficar prejudicadas. Ao que tudo indica, houve um racha entre os dirigentes da entidade que tem como presidente Diego Vieira. Ele é acusado de atuar de forma independente, sem o apoio dos demais membros do diretório. “Ele só tem o apoio de um diretor, todos os outros não estão partilhando das ações da APE”, afirmou o diretor de comunicação Yuri Moura, que também representa a Região Serrana na União Estadual dos Estudante do Rio de Janeiro.
O vice presidente da APE, Edmar Schwabenland, também acusa o presidente de não poder atuar na entidade. “Nunca pude participar de um evento porque simplesmente não sou chamado para participar de nada através da APE”, apontou. Os membros do diretório também afirmaram que desde que tomou posse, em novembro passado, o presidente não convocou o diretório para discutir qualquer assunto referente às ações da APE dentro do movimento estudantil, como rege o estatuto. “Segundo o estatuto, qualquer tipo de movimento, apoio ou campanha, precisa ser discutido e aprovado pelo diretório”, explicou Marcelo Dias, diretor de escolas privadas. A falta de diálogo entre o presidente Diego Vieira e os outros membros do diretório estaria prejudicando diretamente os estudantes petropolitanos, garantem os membros do diretório. “As escolas particulares estão largadas. Não estão conseguindo o apoio da APE para nada”, denunciou Marcelo Dias.
Eles citam como exemplo a atuação da associação no movimento Se Liga 16, que ninguém foi comunicado do projeto e ainda do apoio da entidade à greve dos professores. “Ele (Diego) está dando entrevistas falando que a APE apoia a greve. Não podemos dizer se somos contra ou a favor, porque simplesmente não fomos questionados sobre o assunto”, afirmou Yuri. Ainda segundo os membros do diretório, só há convocação dos integrantes da APE quando o presidente acha necessário haver volume de pessoas em seus movimentos. “Só fui convidado para participar do movimento ‘Se liga 16’ na Câmara dos Vereadores para fazer corpo”, afirmou o vice-presidente da entidade.
A equipe de reportagem da Tribuna não conseguiu contactar Diego Vieira através de telefone celular e nem na sede da APE.
JUSSARA MADEIRA
Redação Tribuna
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